Vivemos em uma era que não basta apenas oferecer um bom salário ou benefícios tradicionais para manter colaboradores motivados. A nova economia do trabalho exige ambientes pautados no engajamento, mais humanos e conectados. Nesse cenário, o reconhecimento e o sentimento de pertencimento emergem como pilares fundamentais para a construção de equipes produtivas, culturas organizacionais saudáveis e marcas empregadoras fortes.
Empresas que abstraem essa realidade estão mais propensas a enfrentar altos índices de rotatividade, baixo desempenho e, consequentemente, prejuízos que transcendem os limites da organização, afetando também a economia do país.
O custo do desengajamento
Um estudo global da Gallup mostra que colaboradores desengajados custam trilhões de dólares à economia mundial em perda de produtividade. Esse cenário representa perda de quase 9% do PIB mundial. No Brasil, sete a cada dez (72%) dos trabalhadores estão desengajados.
A falta de engajamento nos ambientes de trabalho mundo afora reflete em baixo rendimento operacional, aumento do absenteísmo, crescimento de doenças ocupacionais, uma alta na rotatividade e impacto direto na inovação, afinal, sem uma equipe estruturada e engajada, fica impossível de uma companhia poder evoluir e inovar.
De acordo com o estudo, na última década foi possível identificar o aumento no engajamento dos funcionários, porém, com a pandemia essa tendência de crescimento constante foi interrompida. E, cabe à liderança criar ambientes de trabalho mais resilientes e adaptáveis aos choques globais.
E como se faz isso?
A resposta está em construir um ambiente onde as pessoas querem estar e não apenas precisam. E o caminho passa, obrigatoriamente, pelo reconhecimento e o pertencimento.
Afinal, colaboradores engajados estão mentalmente concentrados para agir e, com isso, sua companhia consegue avançar em todos os níveis.
Para tanto, a qualidade do ambiente de trabalho, a liderança exercida e o nível de conexão que a empresa tem com seus profissionais é o que faz a diferença. E é aí que empresas humanizadas se destacam: ao adotar uma abordagem focada no indivíduo, essas organizações conseguem criar um clima de confiança e valorização, resultando em equipes mais envolvidas e produtivas.
Como criar uma política de engajamento?
A primeira medida é entender que o engajamento não deve ser criado apenas por meio de incentivos financeiros. A remuneração é uma ação fácil para atrair, reter e motivar funcionários, mas não cria o senso de responsabilidade e pertencimento à companhia. Sem contar que a concorrência pode fazer uma oferta maior financeiramente a qualquer momento e levar sua equipe.
Construir uma organização engajada exige intenção, investimento e esforço que não se concretiza do dia para a noite, leva-se tempo. Mas quando essa cultura é bem estruturada, começa a dar resultados como clientes fiéis, crescimento na rentabilidade, maior produtividade, redução na rotatividade, entre outros benefícios.
Comece pelo reconhecimento e pertencimento
Toda liderança precisa entender a importância do reconhecimento para além dos resultados. Embora seja importante atingir metas, não espere o fim do trimestre para valorizar o time. Reconheça comportamentos alinhados à cultura da empresa, os esforços individuais, iniciativas colaborativas e pequenas vitórias do dia a dia.
De que forma? Criando rituais simples de reconhecimento, como um elogio durante as reuniões semanais ou murais de agradecimento interno, por exemplo.
É essencial que o colaborador entenda que é ouvido dentro do ambiente de trabalho e, desta forma, ele passa a se sentir pertencente. Dê voz à equipe em decisões, co-criações de projetos, reuniões e feedbacks. Quando o colaborador é envolvido, gera nele o senso de dono.
Uma boa dica é realizar pesquisas internas com frequência e mostrar que as sugestões são analisadas e, quando possível, colocadas em prática.
Invista em lideranças humanizadas
Líderes não são apenas gestores de tarefas, mas facilitadores de conexões. Uma liderança que reconhece, incentiva e apoia emocionalmente o time, promove um ambiente seguro e engajador.
Empresas que adotam esse modelo de gestão conseguem construir relacionamentos sólidos e baseados na confiança, onde os colaboradores se sentem valorizados, ouvidos e respeitados, aumentando as chances de gerar mais engajamento e produtividade no geral.
Investir em treinamentos, feedbacks construtivos e oportunidades de carreira também é importante, pois gera um senso de pertencimento e progresso, tornando os colaboradores mais leais e comprometidos, cada vez mais motivados à permanência.
E ao falarmos em uma empresa humanizada, também é necessário abordar a necessidade de promover um ambiente diverso e inclusivo de forma genuína, para que possa favorecer o sentimento de pertencimento.
O colaborador, ao se ver representado, respeitado e valorizado por quem é, o engajamento cresce naturalmente. Neste caso, é importante ir além de datas comemorativas – estabeleça políticas claras de inclusão e celebre conquistas de diferentes públicos.
Construa uma cultura organizacional clara e compartilhada
Uma cultura organizacional forte, na prática, vai muito além de um conjunto de valores estampados na parede ou mencionados em discursos institucionais. Ela é o jeito como as coisas realmente acontecem dentro da empresa, desde como as pessoas se relacionam, tomam decisões, enfrentam desafios, até o mais importante: como se sentem no dia a dia.
Quando bem estruturada, a cultura organizacional torna o ambiente de trabalho em um espaço de pertencimento, confiança e realização. O colaborador percebe que se trata de um lugar que lhe permite ser sua melhor versão, transformando tarefas rotineiras em missões com propósito. O resultado? A confirmação de uma entrega com valor e impacto que o torna mais produtivo e fiel à companhia.
Esse senso de conexão mais profunda entre os colaboradores e o propósito da empresa é um dos pilares mais importantes do engajamento.
Produtividade, Retenção e Boa Reputação como resultados
As companhias que decidem colocar o reconhecimento e o pertencimento no centro da sua estratégia de gestão colhem resultados reais. Afinal, os colaboradores quando mais engajados, entregam mais e com melhor qualidade.
Por outro lado, ao ter um time comprometido, a empresa vê os índices de turnover diminuírem drasticamente, uma vez que as pessoas costumam permanecer em locais onde se sentem valorizadas.
Diante disso, a marca empregadora se fortalece no mercado e passa a atrair melhores talentos, virando um círculo completo. E, empresas saudáveis impulsionam o crescimento sustentável de um país.
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Reconhecimento não é bajulação e pertencimento não é sinônimo de comodismo. Hoje, eles são elementos estratégicos, humanos e urgentes para qualquer empresa que deseja se manter competitiva, relevante e saudável, tanto internamente quanto diante do mercado.
Colaboradores que se sentem respeitados, valorizados e apoiados tendem não apenas a permanecer por mais tempo na organização, como também se tornam defensores da marca, fortalecendo a imagem da empresa no mercado.
Portanto, adotar esse modelo de gestão pode ser considerado um investimento estratégico no capital humano e na construção de um futuro organizacional sólido e sustentável. Ainda mais visto que isso não depende apenas de altos salários: muitas vezes, o reconhecimento simbólico é o que faz a diferença na experiência do colaborador.
Por exemplo, ações simples, mas significativas, têm o poder de fortalecer vínculos e gerar engajamento. Um exemplo prático são os kits para ocasiões especiais, como maternidade, onboarding ou conquistas profissionais. Essas iniciativas demonstram cuidado personalizado e criam uma conexão emocional entre o colaborador e a empresa.
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