A retenção de talentos está totalmente interligada com a forma em que a empresa enxerga o seu colaborador, ou seja, se ele é apenas um recurso a ser gerenciado ou se é um ser humano completo, com emoções, histórias, sonhos e vulnerabilidade. Mais do que uma tendência ou uma resposta às transformações do mercado de trabalho, trata-se de uma mudança profunda de mentalidade.
Por muito tempo, o colaborador foi tratado como ativo produtivo dentro de uma companhia, mas a realidade do mundo atual vem exigindo um olhar mais empático, consciente e mais humano. Afinal, o sucesso sustentável nasce do bem-estar das pessoas e empresas que entendem que cuidar do funcionário não é apenas uma questão de ética, mas algo estratégico.
Um estudo revelou que as empresas que colocam as necessidades de seus colaboradores em um patamar de importância, e de seus stakeholders em geral, obtêm mais lucro e produtividade. Durante o tempo de análise, os pesquisadores constataram que as companhias humanizadas aumentaram em 240% a satisfação de seus clientes, e 225% bem-estar de seus funcionários.
O resultado? Maior engajamento que impactou diretamente a qualidade dos produtos e serviços.
Humanização na prática
Colocar o colaborador no centro da estratégia vai muito além de oferecer benefícios ou promover ações pontuais de endomarketing. As empresas precisam refletir sobre quais valores estão baseados e quais realmente estão presentes em todas as áreas, para então verificar se tanto a gestão está alinhada com eles e se os colaboradores conhecem e colocam em prática no dia a dia.
Uma análise sobre a cultura organizacional também é importante para que se possa avaliar os motivos de desligamentos, os índices de absenteísmo e doenças, dados sobre rotatividade, nível de conflito e o desempenho organizacional.
A partir daí, é necessário pensar em uma liderança consciente que mais do que cobrar, saiba ouvir, inspirar e apoiar o colaborador, com diálogo constante para que ele possa se sentir confortável em dar sugestões, críticas e inovação colaborativa.
Uma empresa humanizada tem bons índices de retenção de talentos, porque entende a importância de uma flexibilidade real, que respeita o ritmo de cada colaborador, que está inserido em contextos e necessidades individuais. Por isso, ambientes inclusivos, onde cada pessoa sente que pode ser quem realmente é, faz toda a diferença.
Salário emocional: a compensação não monetária
Gente feliz dá lucro, essa é a realidade. O estudo que citamos anteriormente está aí para comprovar que empresas com altos níveis de humanização têm melhores indicadores de produtividade, inovação e retenção de talentos. Quando as pessoas se sentem valorizadas, seguras e engajadas, entregam o seu melhor, não por obrigação, mas por conexão.
Nesse contexto, o salário emocional surge como uma alternativa de compensação não monetária, com o objetivo fortalecer o vínculo entre profissionais e organizações, com benefícios intangíveis focados em bem-estar mental, social e físico.
Um estudo corrobora essa tendência ao relevar que 72% dos profissionais preferem um emprego no qual se sentem apoiados e reconhecidos, em vez de uma posição que pague 30% a mais, mas oferece um “salário emocional baixo”.
A jornada para se tornar uma empresa humanizada não é linear, já que exige mudanças e revisão de práticas, ter uma escuta ativa, que acolhe e o compromisso de agir. Os benefícios intangíveis justificam a dedicação de quase uma vida do colaborador dedicada ao trabalho, por isso não se trata apenas de termos econômicos. Nesse contexto, o reconhecimento é a chave do bem-estar, do engajamento e da retenção de talentos.
Ações empáticas e personalizadas impactam na retenção de talentos
Ações empáticas e personalizadas são estratégias poderosas quando falamos de humanização, senso de pertencimento e retenção de talentos, porque mostra o quanto a empresa trata o seu colaborador como um ser humano individual, com suas realidades e necessidades.
Um exemplo são os kits maternidade para colaboradoras e colaboradores que se tornam pais, dentro de um programa estruturado de valorização do momento da vida
Esses kits não são apenas brindes. Eles comunicam, de forma clara, que a empresa vê o colaborador como uma pessoa completa, com histórias, conquistas e desafios pessoais para além da companhia.
Quando bem planejados e alinhados à cultura da organização, essas iniciativas geram sentimento de pertencimento, aumentam o engajamento e retém talentos.
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