Muito se fala em salário emocional como uma tendência moderna no ambiente corporativo, mas a verdade é que ele já se tornou uma necessidade concreta para companhias que desejam construir equipes mais engajadas, satisfeitas e, acima de tudo, comprometidas com os seus objetivos.
Mais do que reajustes em salários, este conceito que envolve propósito, pertencimento, desenvolvimento e bem-estar está redefinindo o que significa ser “bem pago”. Especialmente quando o engajamento de profissionais em todo mundo apresentou queda em 2024, estimando uma perda de US$ 438 bilhões (R$ 2,4 trilhões) em produtividade para a economia mundial.
O salário emocional aparece como uma alternativa de compensação não monetária que tem como objetivo fortalecer o vínculo entre profissionais e organizações, com benefícios intangíveis focados em bem-estar mental, social e físico.
Especialistas afirmam que colaboradores com o emocional, o psicológico e o físico recebendo o apoio das organizações são muito mais engajados e produtivos.
A retenção e o engajamento começam pelo relacionamento
Investir em salário emocional não é só uma questão de empatia, estamos falando de uma estratégia que impacta diretamente no engajamento da equipe e, consequentemente, na retenção de talentos.
Um estudo corrobora essa tendência ao relevar que 72% dos profissionais preferem um emprego no qual se sentem apoiados e reconhecidos, em vez de uma posição que pague 30% a mais, mas oferece um “salário emocional baixo”.
Colaboradores que se sentem ouvidos, valorizados e cuidados, permanecem por mais tempo e se engajam mais profundamente com os objetivos da empresa. Em um cenário em que a rotatividade pode ter um alto custo para empresa, tanto financeiro quanto em clima organizacional, investir em programas de reconhecimento simbólico é uma forma de desenvolver ambientes mais humano, atrativo e sustentável.
O simbólico que gera valor real
Embora os benefícios intangíveis não substituam o salário em dinheiro, eles aparecem como uma forma de justificar o um terço da vida dos seus colaboradores que é dedicado ao trabalho e, por isso, ele não deve pensar nisso apenas em termos econômicos.
É fato que todos nós trabalhamos por dinheiro, mas se tirar a parte financeira, você saberia responder: por que trabalha? Também é preciso ressaltar que um alto salário emocional nunca vai suprir um baixo salário econômico, mas ainda assim, é preciso que as companhias entendam o valor real que o reconhecimento simbólico pode proporcionar ao colaborador.
Uma pesquisa aponta os 10 fatores-chave que servem para medir o salário emocional. Dentre eles, podemos citar:
1) Autonomia para que o colaborador administre os seus próprios projetos.
2) O senso de pertencimento a uma companhia que reconhece e valoriza.
3) Oportunidade de colocar a criatividade em jogo.
4) Ter uma perspectiva de carreira dentro da empresa.
5) Sentir prazer em fazer parte da companhia.
6) O domínio sobre aquilo que se faz, para sentir orgulho do que entregou.
7) A inspiração que dá uma nova perspectiva.
8) Crescimento pessoal que ajuda a enfrentar desafios que vão fazer uma pessoa melhor.
9) Crescimento profissional que coloca as habilidades à prova.
10) Ter um propósito pessoal e profissional através da função dentro da empresa.
Gestos simples, mas cheios de significados
Ações de reconhecimento simbólico são estratégias poderosas quando falamos de conexão entre pessoas e senso de pertencimento. Um exemplo são os kits maternidade para colaboradoras e colaboradores que se tornam pais, dentro de um programa estruturado de valorização do momento da vida.
Esses kits não são apenas brindes, eles comunicam, de forma clara, que a empresa vê o colaborador como um ser humano completo, com histórias, conquistas e desafios pessoais para além da companhia.
Quando bem planejados e alinhados à cultura da organização, essas iniciativas geram sentimento de pertencimento e reforçam o vínculo emocional com o ambiente de trabalho.
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